Cinthia Guedes/CLN
16/9/2014
No próximo sábado e domingo (20 e 21/9), os festejos do bairro de São Miguel Paulista contarão com a participação dos Ônibus Sociais: o Ônibus Biblioteca e o Ônibus Lilás. Saiba o que cada um deles faz!
Ônibus Lilás
Desde abril, a
unidade móvel de atendimento às mulheres em situação de violência começou a
circular pela zona sul da cidade de São Paulo. Mas a partir do próximo sábado,
ele estará em São Miguel Paulista, na zona leste.
Conhecido como Ônibus Lilás, a unidade circulará pela zona leste com a intenção de fazer ações de prevenção, assistência, apuração, investigação e enquadramentos legais. Além de função educativa, promovendo palestras e esclarecimentos sobre as aplicações e explicações sobre a Lei Maria da Penha.
Os Ônibus são adaptados e equipados com duas salas de atendimento emergencial, com equipe treinada para escutar as denúncias das mulheres e fazer o primeiro atendimento.
Conhecido como Ônibus Lilás, a unidade circulará pela zona leste com a intenção de fazer ações de prevenção, assistência, apuração, investigação e enquadramentos legais. Além de função educativa, promovendo palestras e esclarecimentos sobre as aplicações e explicações sobre a Lei Maria da Penha.
Os Ônibus são adaptados e equipados com duas salas de atendimento emergencial, com equipe treinada para escutar as denúncias das mulheres e fazer o primeiro atendimento.
Ônibus Biblioteca
O Ônibus Biblioteca
foi criado pelo escritor Mario de Andrade, que foi diretor do Departamento de Cultura
e que mais tarde foi transformada em Secretaria Municipal de Cultura. A Ford
construiu e doou uma caminhonete que era exclusiva para se tornar uma
biblioteca. Ela começou a circular no Largo da Concórdia, Jardim da Luz e na
Praça da República, mas foi interrompido em 1942, durante o período da Segunda
Guerra Mundial, por causa do racionamento de combustível.
Hoje são 12 Ônibus espalhados pela cidade, com 24 pontos de visitas fixas na zona leste de São Paulo. Sem as programações culturais, o ônibus biblioteca beneficiou de janeiro a junho de 2014, quase 139 mil pessoas. E a frequência da programação cultural é mais de 3500 pessoas. O interior dos ônibus é composto por quatro mil itens distribuídos entre livros, revistas, jornais, gibis e mangás.
O mais legal é que os ônibus possuem o mesmo acervo de livros, abrangendo todos os temas do conhecimento humano, como psicologia, filosofia, arte, geografia, entre outros. Os títulos muito recentes às vezes não são possíveis de encontrar e o tempo de espera para empréstimo está sendo reduzido. Segundo João Batista, coordenador dos ônibus, os títulos mais procurados mês passado foram:
- A menina que roubava livros, de Markus Zusak
Hoje são 12 Ônibus espalhados pela cidade, com 24 pontos de visitas fixas na zona leste de São Paulo. Sem as programações culturais, o ônibus biblioteca beneficiou de janeiro a junho de 2014, quase 139 mil pessoas. E a frequência da programação cultural é mais de 3500 pessoas. O interior dos ônibus é composto por quatro mil itens distribuídos entre livros, revistas, jornais, gibis e mangás.
O mais legal é que os ônibus possuem o mesmo acervo de livros, abrangendo todos os temas do conhecimento humano, como psicologia, filosofia, arte, geografia, entre outros. Os títulos muito recentes às vezes não são possíveis de encontrar e o tempo de espera para empréstimo está sendo reduzido. Segundo João Batista, coordenador dos ônibus, os títulos mais procurados mês passado foram:
- A menina que roubava livros, de Markus Zusak
- O Símbolo Perdido,
de Dan Brown
- Marcada, de
Kristin Cast
- Os Sete, de André
Vianco
- O Sétimo, de
André Vianco
- O diário de um
banana, de Jeff Kinney
- Saga Milleniium,
de Stieg Larsson
- Capitães de
Areia, de Jorge Amado
- O Reverso da
Medalha, de Sidney Sheldon
- Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R.
Martin
Quem tiver
interesse em pegar emprestado algum livro do ônibus, deve fazer a carteirinha e
poderá levar até cinco livros, três revistas e três gibis, e terá de devolver
na próxima semana. Se não houver reservas para o livro, é possível renovar o
empréstimo quantas vezes o leitor quiser. Mesmo pessoas que não tenham
comprovante de residência, que é o caso dos moradores de rua, podem fazer o
cadastro e levar livros também.
Fonte: CLN